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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Alambrado do tempo...por Lisandro Amaral


Um pequeno trecho das lindas palavras postadas por Lisandro Amaral...



O gaúcho sem nome e sem asas, que juntou tropilhas gordas e adelgaçadas, para as fainas brutas que revitalizam o âmago do filho do campo...  que sempre “quis os campos da estância, mas muito mais que o patrão”, veste a pilcha do despachado, perfeitamente previsto nos versos de Aureliano de Figueiredo Pinto, e morre aos poucos na soga atada ao alambrado do tempo.
Quem nasceu pra ser matungo...
Basteriado, geme ao tranco!!!
Casco quebrado da pedra
Acostumou-se a ser manco.


Não deixe de ler o texto completo no blog do Lisandro

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